Conheça-nos melhor
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O que é o Serviin?
O Serviin é o serviço de vídeo interpretação em tempo real, que estabelece contacto entre o Surdo e o Ouvinte. A comunicação é intermediada por um intérprete de LGP que recebe a videochamada do Surdo (chamada de origem) e estabelece chamada de voz com o Ouvinte (chamada de destino), permitindo uma fluidez de comunicação entre as partes.
O Serviin funciona pela App Serviin, disponível nas lojas Play Store (para sistemas Android) e App Store (para sistemas iOS). Funciona em dispositivos móveis com internet e câmara frontal e pode também ser acedido por browser no computador.
O que é o Serviin?
O Serviin é o serviço de vídeo interpretação em tempo real, que estabelece contacto entre o Surdo e o Ouvinte. A comunicação é intermediada por um intérprete de LGP que recebe a videochamada do Surdo (chamada de origem) e estabelece chamada de voz com o Ouvinte (chamada de destino), permitindo uma fluidez de comunicação entre as partes.
O Serviin funciona pela App Serviin, disponível nas lojas Play Store (para sistemas Android) e App Store (para sistemas iOS). Funciona em dispositivos móveis com internet e câmara frontal e pode também ser acedido por browser no computador.
O que é o Serviin?
O Serviin é o serviço de vídeo interpretação em tempo real, que estabelece contacto entre o Surdo e o Ouvinte. A comunicação é intermediada por um intérprete de LGP que recebe a videochamada do Surdo (chamada de origem) e estabelece chamada de voz com o Ouvinte (chamada de destino), permitindo uma fluidez de comunicação entre as partes.
O Serviin funciona pela App Serviin, disponível nas lojas Play Store (para sistemas Android) e App Store (para sistemas iOS). Funciona em dispositivos móveis com internet e câmara frontal e pode também ser acedido por browser no computador.
Para que serve?
O Serviin foi criado para anular barreiras de comunicação entre Surdos e Ouvintes, promovendo a inclusão do Surdo no acesso à comunicação da qual qualquer ouvinte beneficia.
O Serviin faz o atendimento do Surdo na sua Língua Materna, a Língua Gestual Portuguesa, promovendo a sua autonomia nos contactos com empresas e serviços.
Para que serve?
O Serviin foi criado para anular barreiras de comunicação entre Surdos e Ouvintes, promovendo a inclusão do Surdo no acesso à comunicação da qual qualquer ouvinte beneficia.
O Serviin faz o atendimento do Surdo na sua Língua Materna, a Língua Gestual Portuguesa, promovendo a sua autonomia nos contactos com empresas e serviços.
Para que serve?
O Serviin foi criado para anular barreiras de comunicação entre Surdos e Ouvintes, promovendo a inclusão do Surdo no acesso à comunicação da qual qualquer ouvinte beneficia.
O Serviin faz o atendimento do Surdo na sua Língua Materna, a Língua Gestual Portuguesa, promovendo a sua autonomia nos contactos com empresas e serviços.
O que está incluído no Serviin
• Contactos ilimitados do Surdo com o Parceiro
• Conteúdos de vídeo em LGP para o Parceiro, definido contratualmente
• Divulgação da Parceria nos meios institucionais Serviin (portal e redes sociais)
• Utilização dos logótipos Serviin e Acessibilidade LGP nos meios que o Parceiro entender


O que está incluído no Serviin
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• Conteúdos de vídeo em LGP para o Parceiro, definido contratualmente
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• Utilização dos logótipos Serviin e Acessibilidade LGP nos meios que o Parceiro entender

O que está incluído no Serviin
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O que está excluído do Serviin
• Traduções de reuniões, conferências, audiências, palestras e outros eventos similares
• Ligações com entidades não aderentes
• Presença ou acompanhamento pessoal dos intérpretes Serviin
• Atendimentos fora do horário de funcionamento do Serviço
• Atendimentos fora da App Serviin/browser (ex. Facebook, Instagram ou outros)
• Publicidade comercial a bens e serviços dos Parceiros nos meios institucionais Serviin


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A nossa Equipa
A nossa Equipa

01
Cláudia Dias
Licenciada pela Escola Superior de Educação de Setúbal em Tradução e Interpretação da Língua Gestual Portuguesa.
Teve o primeiro contacto com a comunidade surda quando inscreveu o irmão mais novo no curso de LGP na APS, onde mais tarde também iniciou o seu curso, em 1998. É intérprete profissional desde 2009.
Exerceu funções na APS, na FPAS, e na LPDS, colabora pontualmente com a TVI, diversas associações no País, teatros e é intérprete no Serviin desde 2011.
02
Flávia Guerreiro
Licenciada em Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa pela Escola Superior de Educação de Setúbal desde 2018. Exerceu funções na Federação Portuguesa das Associações de Surdos, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e, atualmente, é intérprete do Serviin.
03
Vânia Ferreira
Licenciada pela Escola Superior de Educação de Coimbra em Língua Gestual Portuguesa – Ramo de Interpretação desde 2013. Exerceu funções na Universidade do Porto, Casa Pia de Lisboa, Ag. de Escolas Eugénio de Andrade, Ag. de Escolas de Santa Maria da Feira e projeto 1 Por Tod@s Gaia. Colabora com o Município de Santa Maria da Feira, com associações de surdos e empresas na área da interpretação - Hands Voice, ASP, APS, FPAS, CTILG, ATILGP. É atualmente intérprete do Serviin.
04
Ana Oliveira
Doutora em Educação. Mestre em Ciências da Educação: Educação e Surdez, Bilinguismo e Língua Gestual. Licenciada em Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa pela Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto desde 2014. O amor pela língua gestual portuguesa emergiu na sua vida aos seis anos de idade e ser intérprete é um sonho concretizado. Exerce funções na Universidade do Porto desde 2015, na Associação do Porto de Paralisia Cerebral desde 2022 e presta serviços de interpretação em diversos contextos institucionais, públicos e privados. É membro da Direção da ATILGP desde 2016 e, atualmente, é intérprete do Serviin.
05
Guilherme Barros

01
Cláudia Dias
Licenciada pela Escola Superior de Educação de Setúbal em Tradução e Interpretação da Língua Gestual Portuguesa.
Teve o primeiro contacto com a comunidade surda quando inscreveu o irmão mais novo no curso de LGP na APS, onde mais tarde também iniciou o seu curso, em 1998. É intérprete profissional desde 2009.
Exerceu funções na APS, na FPAS, e na LPDS, colabora pontualmente com a TVI, diversas associações no País, teatros e é intérprete no Serviin desde 2011.
02
Flávia Guerreiro
Licenciada em Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa pela Escola Superior de Educação de Setúbal desde 2018. Exerceu funções na Federação Portuguesa das Associações de Surdos, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e, atualmente, é intérprete do Serviin.
03
Vânia Ferreira
Licenciada pela Escola Superior de Educação de Coimbra em Língua Gestual Portuguesa – Ramo de Interpretação desde 2013. Exerceu funções na Universidade do Porto, Casa Pia de Lisboa, Ag. de Escolas Eugénio de Andrade, Ag. de Escolas de Santa Maria da Feira e projeto 1 Por Tod@s Gaia. Colabora com o Município de Santa Maria da Feira, com associações de surdos e empresas na área da interpretação - Hands Voice, ASP, APS, FPAS, CTILG, ATILGP. É atualmente intérprete do Serviin.
04
Ana Oliveira
Doutora em Educação. Mestre em Ciências da Educação: Educação e Surdez, Bilinguismo e Língua Gestual. Licenciada em Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa pela Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto desde 2014. O amor pela língua gestual portuguesa emergiu na sua vida aos seis anos de idade e ser intérprete é um sonho concretizado. Exerce funções na Universidade do Porto desde 2015, na Associação do Porto de Paralisia Cerebral desde 2022 e presta serviços de interpretação em diversos contextos institucionais, públicos e privados. É membro da Direção da ATILGP desde 2016 e, atualmente, é intérprete do Serviin.
05
Guilherme Barros

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Cláudia Dias
Licenciada pela Escola Superior de Educação de Setúbal em Tradução e Interpretação da Língua Gestual Portuguesa.
Teve o primeiro contacto com a comunidade surda quando inscreveu o irmão mais novo no curso de LGP na APS, onde mais tarde também iniciou o seu curso, em 1998. É intérprete profissional desde 2009.
Exerceu funções na APS, na FPAS, e na LPDS, colabora pontualmente com a TVI, diversas associações no País, teatros e é intérprete no Serviin desde 2011.
02
Flávia Guerreiro
Licenciada em Tradução e Interpretação de Língua Gestual Portuguesa pela Escola Superior de Educação de Setúbal desde 2018. Exerceu funções na Federação Portuguesa das Associações de Surdos, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e, atualmente, é intérprete do Serviin.
03
Vânia Ferreira
Licenciada pela Escola Superior de Educação de Coimbra em Língua Gestual Portuguesa – Ramo de Interpretação desde 2013. Exerceu funções na Universidade do Porto, Casa Pia de Lisboa, Ag. de Escolas Eugénio de Andrade, Ag. de Escolas de Santa Maria da Feira e projeto 1 Por Tod@s Gaia. Colabora com o Município de Santa Maria da Feira, com associações de surdos e empresas na área da interpretação - Hands Voice, ASP, APS, FPAS, CTILG, ATILGP. É atualmente intérprete do Serviin.
04
Ana Oliveira
Doutora em Educação. Mestre em Ciências da Educação: Educação e Surdez, Bilinguismo e Língua Gestual. Licenciada em Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa pela Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto desde 2014. O amor pela língua gestual portuguesa emergiu na sua vida aos seis anos de idade e ser intérprete é um sonho concretizado. Exerce funções na Universidade do Porto desde 2015, na Associação do Porto de Paralisia Cerebral desde 2022 e presta serviços de interpretação em diversos contextos institucionais, públicos e privados. É membro da Direção da ATILGP desde 2016 e, atualmente, é intérprete do Serviin.
05
Guilherme Barros
Responsabilidade Social
O conceito de “Acessibilidade em LGP” é representada por um logótipo (que significa "Acessibilidade") que pretende diferenciar as instituições que exercem activamente a inclusão da comunidade surda.
Este logótipo é disponibilizado a todas as empresas ou instituições que disponibilizem uma forma de comunicação inclusiva com o Surdo.
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Este logótipo é disponibilizado a todas as empresas ou instituições que disponibilizem uma forma de comunicação inclusiva com o Surdo.
Responsabilidade Social
O conceito de “Acessibilidade em LGP” é representada por um logótipo (que significa "Acessibilidade") que pretende diferenciar as instituições que exercem activamente a inclusão da comunidade surda.
Este logótipo é disponibilizado a todas as empresas ou instituições que disponibilizem uma forma de comunicação inclusiva com o Surdo.